Análise de Erro Sistemático Obtido para Imunoglobulinas em Ensaio de Proficiência Frente a Critérios Definidos por Variação Biológica
Carlos Albuquerque, Rodrigo Doellinger e Vinicius Biasoli
Durante o período de 1957 até os anos 70, existia uma flexibilidade considerável na escolha dos sistemas analíticos usados nos laboratórios clínicos. Os reagentes podiam ser específicos para os equipamentos (sistemas “fechados”) ou provenientes de outras fontes (sistemas “abertos”).
Nos últimos anos, o grande avanço da tecnologia tem exercido um papel decisivo para que os laboratórios clínicos alcancem padrões de qualidade mais rígidos. A cada geração, uma larga variedade de equipamentos e técnicas tona os processos mais ágeis, precisos e versáteis que os antecedentes, resultando na melhora progressiva na capacidade analítica dos laboratórios.
Os sistemas analíticos totalmente fechados – componentes instrumentais, metodológicos e reagentes integrados – impactam profundamente na organização e operação dos laboratórios, pelo ganho de produtividade e menor intervenção humana. Por outro lado, sistemas abertos – equipamentos cominados com reagentes genéricos – são usados por uma grande parcela dos laboratórios por muitas vezes serem opções de menor custo e que melhor se adaptam a rotinas menores.
Carlos Albuquerque, Rodrigo Doellinger e Vinicius Biasoli
Rodrigo Doellinger Vinícius Dias, Diogo Jerônimo, Vinicius Biasoli e Carla Albuquerque
Vanessa Almeida, Adriana Sá de São José, Vinicius Biasoli e Carla Albuquerque
Rodrigo Doellinger, Vinicius Biasoli e Vinícius Dias
Wilson Shcolnik, Carla Albuquerque de Oliveira, Vanessa Costa Almendra e Rodrigo Otavio Santos Von Doellinger
G. S. Lima-Oliveira, C. Albuquerque, R. Doellinger, V. Biasoli, e A. Duarte
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