Análise de Erro Sistemático Obtido para Imunoglobulinas em Ensaio de Proficiência Frente a Critérios Definidos por Variação Biológica
Carlos Albuquerque, Rodrigo Doellinger e Vinicius Biasoli
O ensaio de proficiência tem o propósito de determinar o desempenho de laboratórios na realização de ensaio, por meio de comparação interlaboratorial. O desempenho em ensaios quantitativos é definido comparando o resultado do participante com um intervalo de aceitação, normalmente calculado aplicando um limite pré-determinado à medida de tendência central dos participantes.
Desde a década de 60, programas vinham avaliando a performance dos laboratórios com intervalos de aceitação obtidos a partir da média e do desvio padrão dos participantes, como o escore Z, que supõe distribuição normal com níveis de confiança aproximados de 95% e 99%.
A utilização destes limites variáveis produzia intervalos de aceitação tão estreitos em alguns casos, que era possível um resultado dentro de um intervalo clinicamente útil ser avaliado como inadequado, e excessivamente largos em outros casos, que não ajudavam os laboratórios a melhorar para atender às necessidades médicas.
Neste contexto, os limites fixos começaram a ser usados na década de 80, com base no “erro total analítico” ou “limite de utilidade médica”, como os sugeridos pela ANVISA/REBLAS no Brasil, e mais recentemente, tem-se desenvolvido limites com base na variação biológica. Ainda assim, os limites variáveis continuam sendo amplamente utilizados.
Carlos Albuquerque, Rodrigo Doellinger e Vinicius Biasoli
Rodrigo Doellinger Vinícius Dias, Diogo Jerônimo, Vinicius Biasoli e Carla Albuquerque
Vanessa Almeida, Adriana Sá de São José, Vinicius Biasoli e Carla Albuquerque
Rodrigo Doellinger, Vinicius Biasoli e Vinícius Dias
Vinicius Biasoli, Rodrigo Doellinger, Carla Albuquerque e Diogo Jerônimo
Wilson Shcolnik, Carla Albuquerque de Oliveira, Vanessa Costa Almendra e Rodrigo Otavio Santos Von Doellinger
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